Hoje vou contar sobre a viagem aMilão...
Esse primeiro trecho eu escrevi na primeira noite, ao chegar no hotel, depois da janta:
“Oláááá
Estamos em Milão, em perfeito estado de graça, rsrsrs.
Chegamos, pegamos o trem, paramos na estação central, que é muito linda, caminhamos até o hotel, onde as pessoas são simpaticíssimas, e fomos jantar, em um restaurante, do outro lado da rua...
Nooossaaa... que delícia!!!
Além de um pessoal super-atencioso, que fez questão de se comunicar bem com a gente, até um garçom falava com a gente em espanhol, comemos um macarrão muito gostoso...
E UM BIFE...
MAS UM BIFE....
um muito bom corte de contra-filé, grosso, mal-passado... nossa, a gente não via nada assim desde que tinha saído do Brasil...
Carne de verdade!!! Que delícia!
E depois tomamos um sorvete tão gostoso que eu e a Bia ficamos rindo à toa, rsrsrs, foi até engraçado...
Para quem estiver em Milão e quiser conhecer, vale muito a pena:
Osteria della Pasta e Fagioli, Via Venini, 54.
www.osteriadellapastaefagioli.net
A gente ia passear no centro, mas comemos tanto que deu sono, e resolvemos dormir cedo para acordar cedo e ir passear, com um ônibus turístico, que passa pelos pontos da cidade.”
Deu para perceber o efeito da comida Italiana, né, rsrsrs. É que é muito parecida com a comida Brasileira. A comida espanhola é uito diferente, então deu muita sensação de “casa”, quando a gente chegou.
Dia seguinte:
Acordamos relativamente cedo e fomos caminhando até a Estação Central, onde pegamos o ônibus City Sightseeing para visitar a cidade. Fomos até a Duomo, que é a Catedral de Milão, maravilhosa... só para ter idéia, levou 400 anos para ficar pronta. Fazendo um ctrl+c, Ctrl+v do Blog da Analu Milan (I Milan a Milano):
“ O marco zero de Milano é o Duomo, a mais importante e grandiosa obra da arquitetura gótica da Itália. (..) Os números: toda feita em mármore branco, tem 157 metros de comprimento, 109 metros de largura e 136 torres pontiagudas. No interior, cinco naves são divididas por 40 pilares. As laterais são todas feitas de vitrais que filtram a luz do sol e dão um colorido no ambiente um tanto sombrio. A construção do Duomo foi iniciada em 1386, mas apenas em 1813, mais de 400 anos depois, foi finalizada. “
O que ficamos sem fazer é subir ao terraço, mas o tempo era curto...
Seguem algumas fotos da Duomo, maravilhosa, toda cheia de esculturas por toda a volta exterior. Fiquei imaginando quantos artistas foram necessários para esculpir essas maravilhas.
Seguimos uma longa, porém rápida fila até entrar, e percebemos mais semelhanças com o povo Brasileiro... pessoas furando fila... uma pena lembrar de nosso povo nessas circunstâncias... É muito fácil se acostumar à organização e extremo respeito que vivenciamos nos nossos meses de estadia em Sabadell...
Mas enfim, chegou nossa vez e entramos na Catedral, e ficamos absolutamente deslumbrados. A Duomo é realmente maravilhosa, cheia de vitrais enormes, colunas enormes, pinturas penduradas também enormes, enfim, a igreja é realmente enorme e maravilhosa... Fiquei pensando que com uma igreja como essa, não tem como não apreciar uma missa... eu sempre ficava me perguntando porque as igrejas eram tão ricas, tão lindas, maravilhosas, cheias de arte... agora deu para entender... a vontade era de não sair mais dali.
Mas acabamos saindo... para entrar em mais uma obra lindíssima de Milão: a Galleria Vittorio Emanuele. E novamente copiando do blog da Analu: “Saindo do Duomo, do lado direito, fica a entrada da Galleria Vittorio Emanuele, uma moderna estrutura de vidro que liga a Piazza Duomo e a Piazza della Scalla e abriga lojas de grife, restaurantes, cafés e um hotel de luxo. A arquitetura neoclássica é belíssima e o chão é todo em mosaico.” Linda, mesmo. No cruzamento entre duas ruas, o teto da Galeria é de vidro,e estava todo cheio de luzes de Natal... Lindo!
Na Piazza della Scala, onde fica o Teatro , e tem uma escultura dedicada a Da Vinci, pegamos o City Tour novamente e fomos até o Castillo Sforzesco.
“Um dos principais simbolos de Milano e de sua história. Foi construído no século XV por Francesco Sforza, então Duque de Milano, sobre o que sobrou de um forte remanescente do século XIV. Seus jardins, fontes e torres são muito bonitos e valem a visita. Caminhando até a parte de trás do castelo chega-se ao Parco Sempione, o principal de Milano. Inspirado nos parques franceses, tem lagos, bosques, jardins e alamedas, que ficam repletos de milaneses (e turistas), principalmente da primavera e no verão. No fundo do parque fica o Arco della Pace, que era a entrada da cidade durante o domínio napoleônico na Itália. A pedido de Napoleão, foi construído exatamente na direção de Paris.”
Em torno do Castelo há uma feira de artesanato, comidas, antiguidades, milhares de coisas. Almoçamos ali, comemos um sanduíche delicioso, e entramos novamente no castelo, apreciamos com mais tempo, visitamos os jardins de trás do castelo, e depois voltamos para dentro, para visitar os museus. Por 3 Euros, você tem acesso a todos os museus do castelo. Visitamos o Museo de Arte Antiguo: com esculturas, afrescos, das épocas tardo-antígua, medeval e renascentista, a Pinacoteca, com 1500 obras, e o Museo Egípcio. Saímos as 5, hora que os museus fecham, e estávamos quase mortos (obs: só após chegar em Sabadel descobri em um folder que eram, no total, 14 museus! Ou seja,a gente não viu nem um quarto dos museus!!!)
À noite passamos novamente na Duomo, na Galeria, caminhamos pelo centro e fomos comer em um restaurantezinho bem charmoso e que parecia bem barato, pelo menu que estava na calçada. E aí surge uma dica a quem vai para a Itália: você vê o cardápio, mas não faz idéia de quanto vai pagar... por exemplo, nesse restaurante, cada vez que a garçonete foi na mesa, foi cobrado 2 euros!!!! Depois dessa, a gente resolveu só comer em lugar que a gente mesmo se serve, tipo X e pizza que pega no balcão, porque senão só Deus sabe quanto vai ser a conta.
Dia seguinte fomos ao Monastério onde se encontra a obra “The Last Supper”, do Leonardo da Vinci, mas infelizmente tem que reservar com duas semanas de antecedência. Pudemos ver, a um preço nada módico, uma pequena exposição com as notas originais de estudos de Da Vinci. Foi interessante, mas frustrante pela quantidade de coisas existentes. Pelo menos deu para ver que ele ealmente escrevia da Direita para a esquerda... Os quadros, desenhos e projetos ficam em outro museu, no centro, e infelizmente, por esse erro meu sobre o lugar, não pudemos vê-los. Mas, como disse a Bia, “é a vida”.
Pegamos novamente o City tour e passeamos pela cidade, mai alguns parques, igrejas, o que restou de muralhas, e soubemos, segundo a narração, um pouco da história da cidade, e vimos algumas obras projetadas por Da Vinci (pontes), igrejas e o antigo hospital.
Descemos em um dos pontos turísticos e caminhamos até a Estação Central, que eu não disse antes mas é maravilhosa também. E, em seguida, pegamos um ônibus para o Aeroporto Malpensa (nomezinho estranho), para vir para casa... Foi boa viagem, mas é bom chegar em casa!!!
Esse primeiro trecho eu escrevi na primeira noite, ao chegar no hotel, depois da janta:
“Oláááá
Estamos em Milão, em perfeito estado de graça, rsrsrs.
Chegamos, pegamos o trem, paramos na estação central, que é muito linda, caminhamos até o hotel, onde as pessoas são simpaticíssimas, e fomos jantar, em um restaurante, do outro lado da rua...
Nooossaaa... que delícia!!!
Além de um pessoal super-atencioso, que fez questão de se comunicar bem com a gente, até um garçom falava com a gente em espanhol, comemos um macarrão muito gostoso...
E UM BIFE...
MAS UM BIFE....
um muito bom corte de contra-filé, grosso, mal-passado... nossa, a gente não via nada assim desde que tinha saído do Brasil...
Carne de verdade!!! Que delícia!
E depois tomamos um sorvete tão gostoso que eu e a Bia ficamos rindo à toa, rsrsrs, foi até engraçado...
Para quem estiver em Milão e quiser conhecer, vale muito a pena:
Osteria della Pasta e Fagioli, Via Venini, 54.
www.osteriadellapastaefagioli.net
A gente ia passear no centro, mas comemos tanto que deu sono, e resolvemos dormir cedo para acordar cedo e ir passear, com um ônibus turístico, que passa pelos pontos da cidade.”
Deu para perceber o efeito da comida Italiana, né, rsrsrs. É que é muito parecida com a comida Brasileira. A comida espanhola é uito diferente, então deu muita sensação de “casa”, quando a gente chegou.
Dia seguinte:
Acordamos relativamente cedo e fomos caminhando até a Estação Central, onde pegamos o ônibus City Sightseeing para visitar a cidade. Fomos até a Duomo, que é a Catedral de Milão, maravilhosa... só para ter idéia, levou 400 anos para ficar pronta. Fazendo um ctrl+c, Ctrl+v do Blog da Analu Milan (I Milan a Milano):
“ O marco zero de Milano é o Duomo, a mais importante e grandiosa obra da arquitetura gótica da Itália. (..) Os números: toda feita em mármore branco, tem 157 metros de comprimento, 109 metros de largura e 136 torres pontiagudas. No interior, cinco naves são divididas por 40 pilares. As laterais são todas feitas de vitrais que filtram a luz do sol e dão um colorido no ambiente um tanto sombrio. A construção do Duomo foi iniciada em 1386, mas apenas em 1813, mais de 400 anos depois, foi finalizada. “
O que ficamos sem fazer é subir ao terraço, mas o tempo era curto...
Seguem algumas fotos da Duomo, maravilhosa, toda cheia de esculturas por toda a volta exterior. Fiquei imaginando quantos artistas foram necessários para esculpir essas maravilhas.
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| Duomo, do blog da Analu - quando fomos estava muito mais frio, e tinha muuuito mais gente... |
Mas enfim, chegou nossa vez e entramos na Catedral, e ficamos absolutamente deslumbrados. A Duomo é realmente maravilhosa, cheia de vitrais enormes, colunas enormes, pinturas penduradas também enormes, enfim, a igreja é realmente enorme e maravilhosa... Fiquei pensando que com uma igreja como essa, não tem como não apreciar uma missa... eu sempre ficava me perguntando porque as igrejas eram tão ricas, tão lindas, maravilhosas, cheias de arte... agora deu para entender... a vontade era de não sair mais dali.
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| Duomo; fonte: blog Analu |
Mas acabamos saindo... para entrar em mais uma obra lindíssima de Milão: a Galleria Vittorio Emanuele. E novamente copiando do blog da Analu: “Saindo do Duomo, do lado direito, fica a entrada da Galleria Vittorio Emanuele, uma moderna estrutura de vidro que liga a Piazza Duomo e a Piazza della Scalla e abriga lojas de grife, restaurantes, cafés e um hotel de luxo. A arquitetura neoclássica é belíssima e o chão é todo em mosaico.” Linda, mesmo. No cruzamento entre duas ruas, o teto da Galeria é de vidro,e estava todo cheio de luzes de Natal... Lindo!
Na Piazza della Scala, onde fica o Teatro , e tem uma escultura dedicada a Da Vinci, pegamos o City Tour novamente e fomos até o Castillo Sforzesco.
“Um dos principais simbolos de Milano e de sua história. Foi construído no século XV por Francesco Sforza, então Duque de Milano, sobre o que sobrou de um forte remanescente do século XIV. Seus jardins, fontes e torres são muito bonitos e valem a visita. Caminhando até a parte de trás do castelo chega-se ao Parco Sempione, o principal de Milano. Inspirado nos parques franceses, tem lagos, bosques, jardins e alamedas, que ficam repletos de milaneses (e turistas), principalmente da primavera e no verão. No fundo do parque fica o Arco della Pace, que era a entrada da cidade durante o domínio napoleônico na Itália. A pedido de Napoleão, foi construído exatamente na direção de Paris.”
Em torno do Castelo há uma feira de artesanato, comidas, antiguidades, milhares de coisas. Almoçamos ali, comemos um sanduíche delicioso, e entramos novamente no castelo, apreciamos com mais tempo, visitamos os jardins de trás do castelo, e depois voltamos para dentro, para visitar os museus. Por 3 Euros, você tem acesso a todos os museus do castelo. Visitamos o Museo de Arte Antiguo: com esculturas, afrescos, das épocas tardo-antígua, medeval e renascentista, a Pinacoteca, com 1500 obras, e o Museo Egípcio. Saímos as 5, hora que os museus fecham, e estávamos quase mortos (obs: só após chegar em Sabadel descobri em um folder que eram, no total, 14 museus! Ou seja,a gente não viu nem um quarto dos museus!!!)
À noite passamos novamente na Duomo, na Galeria, caminhamos pelo centro e fomos comer em um restaurantezinho bem charmoso e que parecia bem barato, pelo menu que estava na calçada. E aí surge uma dica a quem vai para a Itália: você vê o cardápio, mas não faz idéia de quanto vai pagar... por exemplo, nesse restaurante, cada vez que a garçonete foi na mesa, foi cobrado 2 euros!!!! Depois dessa, a gente resolveu só comer em lugar que a gente mesmo se serve, tipo X e pizza que pega no balcão, porque senão só Deus sabe quanto vai ser a conta.
Dia seguinte fomos ao Monastério onde se encontra a obra “The Last Supper”, do Leonardo da Vinci, mas infelizmente tem que reservar com duas semanas de antecedência. Pudemos ver, a um preço nada módico, uma pequena exposição com as notas originais de estudos de Da Vinci. Foi interessante, mas frustrante pela quantidade de coisas existentes. Pelo menos deu para ver que ele ealmente escrevia da Direita para a esquerda... Os quadros, desenhos e projetos ficam em outro museu, no centro, e infelizmente, por esse erro meu sobre o lugar, não pudemos vê-los. Mas, como disse a Bia, “é a vida”.
Pegamos novamente o City tour e passeamos pela cidade, mai alguns parques, igrejas, o que restou de muralhas, e soubemos, segundo a narração, um pouco da história da cidade, e vimos algumas obras projetadas por Da Vinci (pontes), igrejas e o antigo hospital.
Descemos em um dos pontos turísticos e caminhamos até a Estação Central, que eu não disse antes mas é maravilhosa também. E, em seguida, pegamos um ônibus para o Aeroporto Malpensa (nomezinho estranho), para vir para casa... Foi boa viagem, mas é bom chegar em casa!!!
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